terça-feira, 18 de junho de 2013

Durante tanto tempo esqueci-me de mim própria, para me lembrar de ti. Para te suportar, apoiar. Tentei dar-te o meu amor, mas esperei algo diferente. Esperava que o recebesses como alguém que recebe uma prenda e se apaixona logo de imediato por ela, e que tem o máximo de cuidado com ela. Estranho ter comparado o meu amor com uma simples prenda, algo que para mim não significa quase nada. A verdade é que o recebeste da forma que mais poderia odiar. Não lhe deste valor, não cuidaste dele, não o conseguiste amar.

Desprezaste o meu amor...

Desprezaste...

Desprezaste-o...

Como se não fosse nada.

Estavas agarrado a outro amor... Mas que amor? Mas que amor era esse? Que te fez tanto mal? E ainda estás agarrado a ele?

Mas eu continuei, a ser aquela que não era nada. Umas conversas e sentimo-nos bem, mais do que isso já não merecia. Sentimo-nos... Sentiste-te bem. Para ti já era demasiado ter-me como alguma espécie de peso enfadonho que terias de aturar.

Apaguei.

terça-feira, 14 de maio de 2013

despreocupada(mente)

Deitei-me sobre o chão quente, o vento batia-me na face e o sol tornava-o menos incomodativo.
Fechei os olhos. Durante segundos tentei não pensar em nada, tentei esvaziar a minha mente. Talvez, seja esse o problema da maioria das pessoas, têm uma mente poluída... Não pensam... Mas ao contrário do que dizem, pensar faz bem.
Lá estava eu, deitada e despreocupada.
E comecei a pensar.
A pensar.

segunda-feira, 13 de maio de 2013

extra time

Hello!!!
Nestes últimos dias, tenho vindo muitas vezes ao blog... tive um fim de semana de "folga", sem ter que estudar para testes e fazer relatórios, huuum, soube-me tão bem. Esta semana, que começa hoje, não tenho teste nenhum, mas para a próxima semana já tenho (acho eu, eheh), e daqui a bocado, começam as apresentações, e tudo o mais... O que vale, é que dia 7 de junho, já estou on vacatioooooooons!

domingo, 12 de maio de 2013

things you never forget

Nem sei o que poderei escrever.
Para mim já está encerrado, melhor dizendo, eu penso que quero que esteja. Mas, talvez, a verdade, seja que não quero que termine assim. Mas o que posso eu fazer?
Todas as pessoas diziam, quando nos conheciam "vocês são realmente unidos", "isto é que é amizade"... Mas passado um ano, onde está essa "união" de que falavam?
Isto quer dizer que, aquilo que nos parecia ser tão real, não passa apenas de falsas palavras, falsas emoções, falsos sentimentos?
Com isto, concluo com esta dúvida: terá, hoje em dia, algo nesta vida de verdadeiro?

quinta-feira, 9 de maio de 2013

Um dia pa sexta, dois pa sabado

Começou de maneira habitual. Em  maio, e ainda este frio matinal que não nos tira a cara de quem dormiu só umas horas antes das seis e meia da matina. Enfim, apanho o metro e pouco tempo depois estou em trindade, onde a minha mente acorda novamente e me mete alerta para não me esquecer de sair duas paragens depois. Chego ao campo, apresso o passo para  chegar rapidamente lá em cima para ver se o autocarro vem. São mais ou menos oito horas, e a espera foi muito curta. Entro no autocarro, e lembro a ju que não tenho cigarros, ela respondeu-me que sofria do mesmo  mal, mas que assim que chegássemos à escola o resolveria. E assim foi, comprou um maço de chesterfield de mentol (prometi a mim mesma que ia deixar de fumar, mas mais ou menos um, não faz diferença), pedi-lhe um, a resposta foi imediata, deu-me um cigarro pra mão. Saquei do isqueiro, acendi e passei-lhe a ela. Mal dei o primeiro bafo, senti aquela suavidade que pra quem fuma de enrola não tá habituado. Entretanto, já eram oito e um quarto, hora de ir para dentro em dia de teste, fomos fazer o que tínhamos a fazer e ainda ficamos cinco minutos antes de entrar pra cela. De início até corria bem, talvez chegue para onze valores. Toca pra sair, paguei um cigarro à ju, mal pelo teste e de seguida ia pra desenho. Vamos pra dentro, entramos na sala, começamos a trabalhar, aguarela, não podia ter corrido pior, não só pra mim, mas como pra todos. Sai com a cabeça feita num oito, onze e cinquenta da manhã e já estava cansada, precisava de me levantar, e o facto de ter p.t à tarde não era grande incentivo. Fizemos o nosso, comecei logo a colar pistão, e começou-me a vir só bad things á cabeça, não tava a entender nada daquilo, afinal n era isso que eu queria, era exactamente o contrário, já tavamos na baixa, precisava mesmo de falar, felizmente a casais estava lá, não ia conseguir dizer o que lhe disse a nenhuma das outras, já me sentia assim, e não era só elas, era tudo, eu própria, mas tava a vir tudo ao de cima muito rápido naquele único momento. No autocarro comecei e chorei, não entendia o que se estava ali a passar, eu sentia que algo estava mal, e quando tive coragem pa falar, disseram-me que não, mas eu tinha a certeza que sim. Talvez não fosse eu, mas ainda não entendi. Já me tinham passado aquelas trips, abraçaram-me e disseram que tava tudo bem, eu acreditei. Só não quero acabar como a outra, que nem teve tempo para dizer mais nada, cagamos d'alto nas consequências dos actos dela, sinceramente, já não faz muita falta, não quero passar a ser aquela que já foi amiga delas, pois sinto, a cada dia que passo com elas, que elas foram aquilo que eu mais precisava, e que agora não as posso perder, porque sem elas algo que não pode nunca faltar, falta.

domingo, 21 de abril de 2013

one love

One love refers to the universal love and respect expressed by all people for all people, regardless of race, creed, or color.